Polícia Civil apreende drogas e prende dois suspeitos por tráfico na Capital
Uma ação de combate ao tráfico de drogas deflagrada por policiais civis da Delegacia Especializada na Repressão a Narcóticos (Denarc), sob o comando do delegado Guilherme Rocha Martins, resultou na prisão de Lorena Azevedo Jales, 29 anos de idade e Patrick de Abreu Coelho, 25 anos. Na mesma ação, realizada na noite de sexta-feira, 3, os policiais civis apreenderam mais de 3,5 quilos de maconha, comprimidos de ecstasy, pontos de LSD, dinheiro entre outros materiais.
Segundo o delegado Guilherme, após investigações que apontavam que Lorena estaria comercializando substâncias entorpecentes em sua residência, localizada na Quadra 108, no centro da Capital, os policiais civis da Denarc foram até o local e, após realizar buscas no interior do imóvel, localizaram e apreenderam 162 comprimidos de ecstasy, 21 pontos de LSD, aproximadamente R$ 1600 em dinheiro proveniente da venda de drogas, bem como uma réplica de uma espada medieval, utilizada pelos cavaleiros templários da idade média.
Antes da chegada da Polícia Civil, Lorena havia encomendado meio quilo de maconha com Patrick Abreu, que ao chegar às imediações da residência da comparsa para entregar a droga, também foi preso pela equipe da Denarc. O indivíduo levou os agentes da Delegacia Especializada até um depósito que mantinha na Quadra 103 Norte, onde os agentes apreenderam três quilos de maconha, balança de precisão, além de insumos para embalar a droga.
De acordo com as investigações da Polícia Civil, Lorena se identificava aos usuários como a “Templária do Tráfico”, sendo que a mulher já havia sido presa pela Denarc, há alguns meses, e colocada em liberdade na audiência de custódia. Após a soltura, Lorena voltou a traficar, comandado a venda de drogas sintéticas, na Capital.
Lorena e Patrick foram levados à sede da Denarc, onde foram autuados em flagrante pela prática dos crimes de tráfico e associação para o tráfico de drogas e, em seguida, recolhidos à Unidade Prisional Feminina e Casa de Prisão Provisória de Palmas, (CPPP), respectivamente, onde permanecerão à disposição do Poder Judiciário.